O processo de reabilitação cognitiva não propõe "cura" de nenhum estado psicopatológico, mas propõe ganhos funcionais na medida em que se aprende estratégias, compensa habilidades e estimula a cognição. Às vezes o ganho poderá ser mínimo ou imperceptível, mas quando comparado a perda cognitiva pela ausência de estimulação, é possível perceber ganho na qualidade de vida, mantendo por exemplo a condição de saúde atual.